Educate Magis: conectando educadores das instituições jesuítas e inacianas de todo o mundo

Criada em 2014, a comunidade on-line Educate Magis foi desenvolvida com o intuito de facilitar o contato e a interação dos profissionais que atuam em instituições jesuítas e inacianas de todo o mundo, trabalhando juntos como uma comunidade universal, e facilitando o compartilhamento, o intercâmbio e a colaboração para as unidades jesuítas.

 

A plataforma www.educatemagis.org conecta as 827 unidades pelo mundo, de 70 países diferentes. Em entrevista para a Rede Jesuíta de Educação, a facilitadora internacional do Educate Magis, Ciara Beuster, informou que mais de 6 mil membros estão registrados na comunidade e possuem objetivos específicos, como: apoiar a implementação dos Acordos do JESEDU-Rio 2017, promover a Educação para a Cidadania Global, compartilhar nossa Missão e Identidade em comum e nutrir nossa comunidade on-line.

Convidamos todos os educadores do Colégio dos Jesuítas a visitarem o site e registrarem-se como membros da comunidade Educate Magis. Após o registro, vocês receberão atualizações semanais da plataforma sobre novos projetos, ferramentas e iniciativas. Também é uma oportunidade para participação em fóruns, programas e atividades de formação. Aproveite e conheça, por meio de um mapa interativo, toda a rede de escolas que atendem à missão jesuíta.

 

Para mais informações ou tirar alguma dúvida, entre em contato por meio do e-mail info@educatemagis.org, ou acesse o formulário disponível no site: www.educatemagis.org/es/contactenos

Homenagem à professora Adriana Costa Henriques

Hoje, os pincéis estão secos, as portas do teatro estão fechadas, a poesia não quer fazer rimas e a música tem seus acordes abafados, muito abafados. A artista, que um dia virou obra de arte no olhar e nas mãos de uma estudante do 6 ano D, não está presencialmente. Aliás, que ironia esta palavra! Presencialmente… Quantas vezes a ouvimos neste tempo que já se completa um ano de muitos desafios? Como foram os sentimentos nesse tempo? O que fizemos? Como fizemos? E, como faremos? Como foi o tempo em que vivemos antes do ciclo que estamos? São perguntas que não sei dizer.

 

Mas hoje, posso dizer com certeza uma coisa: A artista, que não mais está conosco, fez muito… muito! Seus pincéis coloriram a vida, seu sorriso marcante fez sorrir outros lábios. Suas palavras em tonalidade maior, vieram em melodias que faziam sentido aos nossos ouvidos, e com candências rítmicas que levaram os pés a calçar os sapatos e a dançar o ritmo da música.

 

Para que a obra de arte possa existir, são necessários três elementos: o artista, o observador e a obra de arte. A artista um dia se emocionou ao se ver em uma obra de arte, de sua aluna, tornando-se os três elementos em um só. Será que isso é para poucos? Sim. Isso é para aqueles que colocam seu coração, sua vida, suas mãos e pincéis em uma tela totalmente branca, em uma partitura sem notas, e um teatro ainda sem o público, em um livro ainda sem a rima, e tem a coragem de arriscar e riscar a primeira cor, a primeira nota, a primeira página e o primeiro acorde.

 

Então, fazer arte é correr o risco de que aquela obra aos olhos do artista não fique um espetáculo, mas que pode, ao mesmo tempo, mudar a vida do espectador, da plateia. Acho que não, não, não … isso é não é fácil para muitos de nós! Mas fazer da vida uma obra de arte é para todos nós, que estamos abrindo os corações ao outro e cuidando uns dos outros, é para todos nós que estamos trazendo a empatia, mesmo on-line, apenas com a janelinha, com a câmera e o microfone, já que neste tempo em que estamos vivendo, neste um ano, as cortinas do teatro não podem ser totalmente abertas para que, juntos e misturados, possamos vivenciar as mais belas e variadas formas de artes.

Fazer da vida uma obra de arte é para todos nós, que estamos colocando nossas mãos em pincéis molhados com as mais variadas cores, sujando os jalecos de tinta, giz, canetas, e em tempos remotos, dormindo tarde e acordando cedo, trazendo tudo isso através da tela que está ao alcance das mãos, com o objetivo de que a que a obra de arte fique pronta a tempo.

 

Fazer da vida uma obra de arte é para todos nós, que buscamos a coragem, mesmo quando não a temos, e arriscamos na obra. Há muito tempo, entendemos que arte é expressar sentimentos, emoções, vivência e cultura. Como disse um estudante do 9°ano, é algo que a gente imagina, inventa… e como de fato, imaginamos, criamos e nos expressamos. Se realmente expressarmos o que nos é interno e transformamos em artes, em nossa vida, poderemos dizer, sem dúvida, que nossa experiência nos é prazerosa, como nos afirma Duarte Junior.

 

A experiência que a arte nos proporciona é, sem dúvida, prazerosa. E este prazer provém da vivência da harmonia descoberta entre as formas dinâmicas de nossos sentimentos e as formas do objeto estético. Na experiência estética os meus sentimentos descobrem-se nas formas que lhes são dadas, como eu me descubro no espelho. (DUARTE JUNIOR, 1983, p.60, apud LEITE, 2017).

A obra de arte é uma coisa mesmo incrível, e quando a imaginamos, não podemos de fato ter a certeza do resultado, mas à medida que vai sendo trabalhada, vai ali também transparecendo e traduzindo nosso ser.

 

De muitas perguntas que me fiz no início de texto, muitas delas ainda não tenho resposta, mas o que sei é que: a artista que virou obra de arte e foi os três elementos ao mesmo tempo, se expressou, se emocionou, vivenciou, experimentou, e sua obra perpetuará ao lado da coletânea de músicas, da escrita literária e da cena de grandes criadores. E nós, se ainda não fizemos, não podemos esperar mais!!! É preciso pegar os pincéis, tocar o acorde, abrir as cortinas, calçar as sapatilhas e fazer as rimas. Expressar sentimentos, hoje, talvez seja difícil, mas o que nos cabe é caminhar lado a lado, artistas, observadores e obras de arte.

 

Muito obrigado a você, Adriana Henriques, querida artista, que se viu em uma obra de arte.

 

Por Leandro Miranda Elias
Professor de arte/música

29/03: 472 anos da chegada da Companhia de Jesus ao Brasil

Nesta segunda-feira (29/03), celebramos os 472 anos da chegada dos primeiros jesuítas ao Brasil.

 

Carregando o legado de Santo Inácio de Loyola, a contribuição dos jesuítas para a sociedade brasileira transcende séculos, abre caminhos e vai ao encontro do lema “Em tudo amar e servir”, que inspira gerações de padres e irmãos.

 

 

Para o Diretor Acadêmico do Colégio dos Jesuítas, Pe. José Robson Silva Sousa, SJ, a principal importância da chegada dos jesuítas ao Brasil está na coerência da resposta ao convite de Jesus, esse Amigo e Companheiro nosso.

 

“Ide por todo mundo e a todos pregai o Evangelho’. Outra questão importante decorre da primeira: um amigo de Jesus sempre é enviado aos outros. Chegamos, não para sermos os ‘importantes’, para conhecer, servir e existir com os outros que nessas terras já estavam. Essas mais de quatro décadas de nossa chegada mostra o quão importante é saber chegar para ser comunidade do Senhor com os demais. Aportamos com o desejo de sermos com os demais um só coração e uma só alma. Por fim, acredito que um resumo da importância de nossa chegada é: chegamos mais para ser e fazer com os demais“, partilha o Diretor.

 

No mural virtual: Turmas do 3º ano/Fundamental deixam mensagens afetivas ao Colégio

Em março, mês do aniversário do Colégio dos Jesuítas, as turmas do 3º ano/Fundamental aprofundaram-se um pouco mais sobre a história da instituição e revisitaram os espaços da escola, por meio de um jogo da memória!

 

 

Ainda no clima de celebração, os estudantes deixaram mensagens ao Colégio em um mural virtual. O carinho demonstrado em cada recadinho, foto ou desenho nos mostra que “a nossa conexão vai muito além da presença física.”

Somos Jesuítas de coração!

 

Clique nos links abaixo e confira as homenagens das turmas

 

3º A

3º B

3º C

3º D

3º E

Quaresma: um tempo propício à revisão de vida

Durante as últimas semanas, tivemos a oportunidade de aprofundar a espiritualidade, enquanto caminho de cuidado interior. Isto porque a Igreja nos convidou a mergulhar no mistério de Deus, vivenciando o tempo da Quaresma, que se inicia a cada ano na Quarta-feira de Cinzas e se prolonga em seis semanas, até que iniciemos o Tríduo Pascal (os três dias que antecedem o Domingo de Páscoa e que são repletos de experiências muito significativas). Ao longo do ano, nossa “Mãe”, Igreja, divide seu tempo em momentos diferentes, chamados Tempos Litúrgicos. Através deles, somos levados a refletir certos aspectos da vida do Cristo e da aliança que Deus faz com a humanidade.

 

Assim como acontece nos tempos – fases – da vida, a cada tempo litúrgico, há cores diferentes, ornamentos, cantos próprios, orações propícias a nos indicar sua intenção que nos favorecem a encontrar a mensagem e compreender a que direção o Espírito pode nos mover. O ano litúrgico se divide em diferentes tempos para animar a vida da Igreja e, com isso, produzir diferentes sentidos a partir das celebrações. Também somos assim ao longo da vida, não é mesmo? Há tempo de muito crescimento, agitações, transformações, e, em outros momentos, a vida silencia, parece se lentificar, porém sem perder seu dinamismo!

 

Dessa forma, o tempo quaresmal, que se encerrará em poucos dias, convidou cada um de nós a um certo recolhimento. Não àquele silêncio revestido da tristeza de quem foi calado, mas, sim, do tempo repleto de esperança. Tempo em que nos reservamos para as reflexões sobre nossa própria existência, para a partir de uma boa revisão de vida, escolhermos a ressurreição e uma caminhada de vida nova, tal qual o Cristo. Gosto de pensar nesse tempo como um terreno, já bastante desgastado, quase árido. Já produziu frutos, mas precisa de um cuidado especial para que “o jardineiro fiel” possa efetuar nova semeadura.

 

Gosto também de pensar em Deus fazendo a semeadura no terreno de meu coração, cuidando com carinho da aridez que aqui Ele encontra. E no silêncio do tempo quaresmal, quando a oração é aumentada, Ele me fala sobre as plantas que preciso remover, o modo como tenho tratado suas sementes, o tempo que gasto com tantas outras coisas, sem me importar o suficiente com os cuidados de que esse terreno tanto necessita. Assim, entre as revisões e as descobertas, a areia que passou pela ampulheta da minha vida pode ser projetada à minha frente, formando imagens do último ano, de modo que eu me reposicione.

Tanto mais consigo me dedicar à espiritualidade nessas seis semanas, preenchidas com os tons de violeta, lembrando um entardecer de um tempo seco, mais eu me preparo para o nascer do Sol que virá com a Páscoa. Isso significa que o tempo de espera é ativo, me mobiliza a alguma mudança, a algum incômodo que costuma me deslocar para que eu me abra ao movimento da nova fase. Muito mais do que um conjunto de símbolos específicos, crenças e pedidos penitentes, a Quaresma é o tempo em que me encontro com o sagrado para me reencontrar comigo mesma e, por conseguinte, com meus irmãos. E por ser o ano litúrgico um tempo cíclico, quando esse movimento é sobressaltado por qualquer outro movimento que o impede de ser fecundo, Deus me convida a um outro ciclo, em outro momento, dando outras e novas oportunidades de descortinar a espera e semear novas sementes. Sempre à espera de um novo raiar de Sol!

 

Por Raphaela Souza dos Santos

Assessora na Formação Cristã

Pausas Inacianas: momentos, provações e reflexões

Um momento para sair do cotidiano dos estudos, olhar para a caminhada da vida, perceber seus sonhos, objetivos e aquilo que o faz esperançar. Esses são os objetivos das Pausas Inacianas, realizadas pela Formação Cristã do Colégio dos Jesuítas, nas três Unidades.

 

Por meio de músicas, texto bíblico, exercícios de imaginação, reflexão e partilhas, as Pausas promovem um tempo de deserto e ordenamento das emoções, trabalhando nas crianças e nos jovens a formação socioemocional e espiritual-religiosa. “Aproximam os estudantes do objetivo da formação Integral que, diante de tantas cobranças e obrigações, não encontram tempo para uma parada reflexiva e orante sobre a própria vida”, complementa o Agente de Formação Cristã da Unidade III, professor Angelo Márcio de Oliveira.

 

O educador também destaca que, seguindo o exemplo de Santo Inácio de Loyola, o momento dispõe aos estudantes à condição de peregrinos conscientes da caminhada, fazendo deles seres humanos que se sintam capazes de transformar o mundo em um lugar melhor, por meio dos dons que têm a oferecer.

 

Partilha

 

No decorrer dos encontros, os estudantes são convidados a partilharem uma consigna, frase que sintetiza a experiência vivida. Na ocasião, são relatadas pelos estudantes palavras como paz, alegria, esperança, coragem, força e perseverança, e também é mencionado o anseio de serem luz para iluminar o caminho de outras pessoas.

 

Em uma das partilhas, Angelo conta que uma estudante da 3ª série/Médio Integral relatou a ele que a Pausa contribuiu para que ela entendesse a necessidade de fazer as coisas com mais calma.

 

“A ideia da Pausa, já vislumbrando o ano Inaciano que se aproxima, é ajudar os estudantes a olhar a vida como caminho e assim possibilitar a eles momentos, provocações e reflexões para que possam eleger o que é essencial para carregar na bagagem. Fazer a experiência da Pausa à luz do Inácio Peregrino é ir, aos poucos, reconhecendo-se como cidadão que participa de rede global que transpõe as fronteiras do país e que, por isso, é responsável por promover a justiça e a paz no mundo”, finaliza o professor.

#CONECTAR: Dia Internacional da T21 (Síndrome de Down) 2021

Não podemos deixar de sinalizar, mas o ano de 2020 foi cheio de desafios e incertezas, não só no Brasil, mas em todo o mundo, e nós criamos novas maneiras de nos conectarmos uns com os outros, nas mais diversas esferas. Inovamos no ensino remoto, no home office e nos atendimentos cotidianos, dentro da diversidade e de acordo com as possibilidades.

 

O Dia Internacional da Síndrome de Down (T21), comemorado no dia 21 de março, é uma oportunidade anual única para a comunidade global da T21 (Síndrome de Down) se conectar ainda mais, de forma possível e segura, visando os tempos atuais. A proposta da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down é uma renovação para nos CONECTARMOS para que possamos “compartilhar ideias, experiências e conhecimentos; capacitar uns aos outros para defender direitos iguais para pessoas com a T21 (Síndrome de Down), e alcançar as principais partes interessadas para gerar mudanças positivas”. É importante pensarmos num trabalho pontual e assertivo com as pessoas com a T21, desde a estimulação precoce, a inclusão escolar, o desenvolvimento de habilidades e competências, até o emprego apoiado (inclusão além das cotas).

 

Para quem não tem contato ou desconhece a T21 (Síndrome de Down), precisa conhecer um pouco. É muito importante conhecer para se respeitar.

Hoje, a nomenclatura mais comum é a Síndrome de Down, mas muitas vezes as pessoas não sabem de onde vem a natureza desse nome e, muito menos, que atualmente existe um movimento para reformulá-lo. Na verdade, essa reformulação não é a primeira vez que acontece. John Langdon Haydon Down, um médico britânico reconhecido pelo extenso trabalho com crianças com deficiência mental, descreveu em 1866, pela primeira vez, as características de uma criança com a Síndrome de Down. John Down identificou que algumas crianças, mesmo filhas de pais europeus, tinham características físicas similares ao povo da Mongólia. Por isso, as pessoas com a Trissomia do cromossomo 21, passaram a ser chamadas de ‘mongóis ou mongolóides’ e a Trissomia do cromossomo 21 de ‘mongolismo’, inclusive na literatura médica. Essa descoberta foi contestada pela comunidade científica. A nomenclatura, que era considerada pejorativa, passou a se chamar Síndrome de Down, em homenagem ao médico que a descreveu. Mas o sobrenome do John era Down, que na língua inglesa significa “baixo, para baixo, por baixo”, para muitos, continuou a ser uma nomenclatura pejorativa. Então, surgiram vários movimentos opostos a essa forma de nomear, como “Meu Down é Up”, “Eu sou mais Up”, “Movimento T21”, entre outros. Popularizando a crença que o nome Síndrome de Down tem relação com a tradução da palavra down, razão pela qual muitas pessoas escrever síndrome de ‘down’ com letras minúsculas, se esquecendo ou mesmo, sem o conhecimento, que trata-se de um nome próprio e portanto deve ser escrito, impreterivelmente, com letra maiúscula.

 

Agora, pesquisando um pouco mais a respeito, a data internacional será celebrada pela 16ª vez, em todo mundo, e com ela temos conseguido muitos avanços e visibilidade para as pessoas com a T21 (Síndrome de Down). Para quem não sabe, o Brasil foi o responsável pela inclusão do dia no calendário da ONU e anualmente é o país que organiza o maior número de eventos comemorativos, com a ressalva do período da pandemia que vivemos. Nesses últimos tempos, muitos lugares têm organizado eventos remotos. Consultando as instituições responsáveis, podem ser visualizados os eventos programados.

 

Participe, respeite, conecte-se com a diversidade!

 

Por Melissa Martins
Agente na Formação Cristã

Colégio dos Jesuítas incentiva doação de sangue

Devido à pandemia, o Hemocentro Regional de Juiz de Fora está em estado de alerta por conta do baixo número de doadores de sangue. Desse modo, comprometidos com a causa social, o Colégio dos Jesuítas incentiva que sua comunidade educativa abrace o apelo e contribua para o aumento do estoque de sangue da instituição, seja por meio de divulgação da situação ou através da doação de sangue.

 

Confira as orientações para ser um doador de sangue

 

  • Fazer agendamento prévio pelo site do Hemominas ou pelo aplicativo MG app.
  • Pode ser doador quem tiver entre 16 e 69 anos de idade.
  • Os jovens, de 16 e 17 anos, podem doar acompanhados pelo responsável legal, que deverá apresentar um documento e identidade e assinar a autorização no local de doação. Se desacompanhado, o adolescente deverá apresentar os seguintes documentos do responsável legal: autorização preenchida e assinada e a fotocópia do mesmo documento de identidade constante na autorização.
  • Quem já doou, deve observar o prazo entre doações de sangue. Homens: 60 dias e até 4 vezes por ano; Mulheres: 90 dias e até 3 vezes por ano.
  • Se você está com sintomas de gripe/resfriado, como: tosse, febre, coriza, dor de garganta, não doe sangue agora. É necessário aguardar 30 dias após o término dos sintomas para candidatar-se à doação de sangue.

Fique tranquilo! O Hemocentro está seguindo todos os protocolos de saúde para que você doe sangue com segurança!

 

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