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Uma família, um Colégio e três gerações: a história de amor de Leonardo pelo Jesuítas
Luiz Fernando integrou a primeira turma do científico, seu filho Leonardo estudou toda a vida no Colégio, que hoje acolhe Davi
Há exatas seis décadas, mais um curso científico era inaugurado em Juiz de Fora, no então nomeado Colégio Imaculada. Num prédio ainda muito novo, recém-inaugurado, a unidade educativa reunia 416 estudantes, todos homens. Entre os 20 daquela primeira turma, estava Luiz Fernando de Macedo, que se despediu do lugar cujo nome passara a ser Colégio dos Jesuítas. Nos anos 1980, já consolidada no cenário educativo da região e aberta ao público feminino, a instituição passou a acolher o filho de Luiz Fernando, Leonardo, cuja trajetória na educação básica foi toda percorrida no Jesuítas.
“O mais marcante para meu pai é que foi no Jesuítas onde ele fez os melhores e maiores amigos que tem hoje”, conta Leonardo, trazendo à memória suas próprias recordações: “O que mais me marcou também foram as amizades. Dois dos meus melhores amigos são da época do Jesuítas. Só tenho lembranças boas. Os esportes também me marcaram muito, porque eu praticava handebol, basquete e futsal no Colégio.” Olhando em retrospecto, Leonardo pontua a disciplina e os valores cristãos como suas grandes inspirações.
Da sala de aula do Jesuítas, Leonardo passou à sala do curso de Medicina da UFJF, aprovado em seu primeiro vestibular, o que credita ao ensino de excelência do Jesuítas, que hoje acolhe seu filho, Davi, estudante do 6º ano do Ensino Fundamental. “Tenho boas recordações do Colégio e, por isso, voltar como pai é uma satisfação enorme”, diz ele, reconhecido e respeitado médico neurorradiologista, com palestras em diferentes países do mundo. Participativo nas muitas atividades que o filho faz, Leonardo vivencia a rotina do Colégio, das festas juninas às disputas esportivas, como o karatê, que Davi conheceu no Jesuítas e que já lhe rendeu dezenas de medalhas, incluindo o campeonato panamericano de karatê, conquistado em 2023.
Há três gerações, há mais de seis décadas, a família Macedo permite que o Jesuítas faça parte de suas memórias. “Vejo que o Colégio está cada vez melhor, crescendo, com estrutura ainda melhor do que a que eu tinha quando era estudante. Por toda a minha história, não tive dúvidas de em qual escola matricular o Davi, e ele é extremamente satisfeito. É um menino feliz”, comemora o pai, certo de que constrói hoje as melhores recordações de um Colégio que levará para toda a vida.